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A saúde é essencial a felicidade."
Arthur Schopenhauer

11.19.2009

ABC da intuição


E a enferma, tossia, tossia, sem parar, impossibilitada, de usar sedativos constantes devido os sinais vitais estarem muito delicados , dinamizava de forma incansável a tosse ,que não era parte da enfermidade física mas sim da mental.Como muitas histórias de vida e de pessoas ,que quando enfermas ficam com o coração se sentindo só, abandonado, sem referências conhecidas da família e dos amigos.Onde aquela pessoa é apenas agora ,o doente.
Surgem demandas sócio familiares delicadas e muitas injustas,existentes em alguns enfermos de algumas enfermidades ...
A pessoa enferma ,fica apenas aos cuidados dos profissionais,a família,bem deixemos pra outro tema.
No cenário ,ao fundo, um rádio:era ora da missa e na enfermaria a grande parte dos enfermos e profissionais eram católicos.
O padre faz o sermão e prega sobre o perdão.
Do perdão pessoal e impessoal, direto ou indiretamente.
A enferma, silencia ,me pareceu estar escutando o que o padre falava.Cantos delicados, emitiam um momento de tranqüilidade na área de trabalho.
Mas voltam as tosses, ao fim da missa do rádio e quando menos todos esperavam, um profissional, aproxima da enferma e lhe toca a cabeça e dizendo:
Perdão Deus, por esta mulher, conceda a paz e tranqüilidade á este espírito!
A enferma arregala os olhos e num supro do momento, esta mesma profissional carinhosamente abraça a cabeça e toca o peito da mulher enferma,como as mães fazem, quando o filho chora ou sente alguma dor e diz: esta tudo bem, fique em paz,fique em paz,estamos com você!!
Um silêncio, pairou na enfermaria,os profissionais se olham entre si , mas pode parecer estranho, uma brisa serena tocou a todos,naquele lugar ,pude perceber em todos os olhos .
A enferma fecha os olhos,respira suavemente como se dormisse os sonho dos justos.
Os profissionais, passam oxigênio, pra ajudá-la ,e a mulher enferma ,para a tosse e dorme sem agitações psicomotoras.
Moral da história:
Toda vez que nossa intuição nos fala, nos grita, nos berra para fazermos caminhos que nos levarão ao sucesso, a luz da experiência, deveríamos, abrir mão deste descrédito que temos em nós mesmo, e seguirmos enfrente.Aprender a ler, através do ABC da intuição, pode nos surpreender com os resultados.
Pode estar ali, a saída de grandes aflições.
Eliana S.

11.05.2009

ansiedade não é jogo de xadrez


Falar de ansiedade, mas vamos a uma perguntinha, que poderá fazer a diferença:
ansiedade  é  condição de quem vive?
ou se
vive pra ser ansioso?
A ansiedade, é comum a todos os seres vivos ,racionais ou irracionais,portanto faz parte da vida de quem vive.
Mas muitos vivem pra ser ansiosos, reforçam este estado emocional ,por todos  os lados.
Usam ferramentas inconscientes precisas, para que o desconforto, seja sempre maior e maior.\
No site :Psicosite,diz:
...."Uma das maneiras de diferenciar a ansiedade generalizada da ansiedade normal é através do tempo de duração dos sintomas. A ansiedade normal se restringe a uma determinada situação e mesmo que uma situação problemática causadora de ansiedade não mude, a pessoa tende a adaptar-se e tolerar melhor a tensão ,diminuindo o grau de desconforto com o tempo, ainda que a situação permaneça desfavorável. Assim uma pessoa que permaneça apreensiva, tensa, nervosa por um período superior a seis meses, ainda que tenha um motivo para estar ansiosa, começa a ter critérios para diagnóstico de ansiedade generalizada. Uma vez eliminada a ocorrência de outros transtornos mentais assim como eliminada a possibilidade do estado estar sendo causado por alguma substância ou doença física, podemos admitir o diagnóstico de ansiedade generalizada..."
Se dermos conta que nosso cérebro deve ser bem cuidado e que não é um tabuleiro de xadrez, que o colocamos  em cheque mate, toda ora e em toda situação,poderíamos aproveitar muito mais dele,do que você pensa!
Já vivemos dias stressantes, as relações humanas já não são tão tranquilas, o dinheiro pra muitos, é motivo de matar um leão por dia , já que há pessoas que matam um leão por oras...
Mas fique atento, pois a ,ansiedade quando "normal", nos faz seguir enfrente, nos alerta para os perigos, nos faz ficar cautelos.
Portanto,fique  alerta, sobre o que você faz e como você  materializa, sua ansiedade.
Sempre digo: que sentir, faz parte do estado humano, mas o comportamento que depositamos, que materializamos este estado, é de total responsabilidade nossa.
Portanto, pare um 5 minutos de seu dia, respire, faça uma revisão de como você esta administrando seu dia,suas oras ,sua ansiedade ,até aquele momento,isto ajudará e muito.
Segue os sintomas da ansiedade ,quando ela começa ser uma enfermidade:

1. Dificuldade para relaxar ou a sensação de que está a ponto de estourar, está no limite do nervosismo

2. Cansa-se com facilidade

3. Dificuldade de concentração e freqüentes esquecimentos

4. Irritabilidade

5. Tensão muscular

6. Dificuldade para adormecer ou sono insatisfatório

Por fim, um critério presente em todos transtornos mentais é o prejuízo no funcionamento pessoal ou marcante sofrimento. Não podemos considerar os sintomas como suficientes para dar o diagnóstico caso o paciente não tenha seu desempenho pessoal, social e familiar afetados.
 
Eliana S.Psicóloga

10.25.2009

Ginástica cerebral,você pratica?


Por :Arnaldo Jardim


Atreladas à correria da vida moderna, muitas pessoas sentem-se estafadas, sem ânimo para enfrentar o dia-a-dia. A
todo instante são colocadas à prova. Exauridas, muitas chegam à velhice sem ânimo para aproveitar o que a vida tem a
oferecer. Aí, adoecem, tornam-se dependentes de seus familiares e sentem que tudo foi em vão.
Mas ninguém precisa ficar preso a uma história como essa. Basta cuidar mais da mente: mantendo o cérebro ativo,
garantimos mais saúde, energia e serenidade. Mas, para colher esses frutos, é preciso plantá-los! E quanto antes,
melhor!
Se, por um lado, distúrbios de memória vêm atingindo cada vez mais pessoas entre 25 e 50 anos de idade, por outro,
têm sido cada vez mais freqüentes os casos de idosos com mal de Alzheimer, uma demência relacionada ao aumento
da expectativa de vida. Tanto o primeiro quanto o segundo caso afetam em muito a qualidade de vida das pessoas
atingidas, prejudicando desde o desempenho profissional, passando pelo sexual, por problemas de relacionamento e
atingindo até mesmo sua saúde física, por causa do enorme desgaste emocional.
O cérebro é como um músculo. Mas, diferentemente dos músculos que dão sustentação ao corpo e que podem ser
trabalhados repetida e exaustivamente na academia, o cérebro precisa de desafios, de novidades. Veja o que pode ser
feito:
Ler
A leitura ativa inúmeras áreas importantes do cérebro, uma vez que para decifrar uma frase, os neurônios terão de
resgatar as regras gramaticais aprendidas há muito tempo; para prosseguir com a leitura, a memória terá de armazenar
o conteúdo já lido; e para compreender o texto todo, terá de haver um resgate na memória de todo o conhecimento
básico adquirido ao longo da vida...
Propôr-se desafios
Desafios é um bom exercício para o cérebro. Não precisa ser radical, basta tentar fazer um novo caminho para ir ao
trabalho ou se propor a realizar uma tarefa com a qual você não tem familiaridade. Se você for metódico, faça algo
criativo; se for criativo, faça algo que peça disciplina e regularidade...
Ter objetivos
Tenha objetivos bem definidos. Se você não sabe onde deseja estar, não vai saber quando conseguirá chegar lá!
Então, planeje sua vida. Defina metas e trace planos de ação.
Conversar
Durante uma boa conversa, você desenvolve não só a sua habilidade de comunicar-se com outras pessoas, como
também a sua capacidade de organizar pensamentos e idéias, argumentar, convencer, escutar, prestar atenção,
debater e criticar, tudo de forma lógica e sempre respeitando a opinião do outro.
Envolver-se
Estatísticas mostram que, apenas ouvindo, retemos até 20% do que nos é ensinado, e apenas olhando, retemos até
30%. Se ouvirmos e olharmos, podemos reter até mais de 50% das novas informações, e se nos envolvermos, nossa
capacidade de memorização vai para 70%. Agora, se tentarmos fazer o que nos estiver sendo ensinado, a capacidade
de assimilação pode chegar a 95%.
Criar conexões
Crie conexões entre as novas informações e o conhecimento já adquirido. Como professores de cursos pré-vestibular,
você pode organizar as informações de modo a criar rimas ou pode organizar das informações a serem memorizadas.
artigo de :25/10/2009-Brasil

10.24.2009

comer sem neurose

Flávia Leão Fernandes
                                                                              CRP 06/68043
Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar
com enfoque em obesidade.


O corpo é considerado saudável quando todos os seus órgãos funcionam bem, independentemente da estética. Quando o organismo cumpre o seu ciclo bioquímico adequadamente, o corpo não ficará nem gordo nem magro demais.
A longevidade está associada a um bom estado de saúde física e mental, o que se consegue melhorando a qualidade de vida, ou seja, com boa alimentação, prática de exercícios físicos, lazer e bom relacionamento familiar e social.
Com relação ao controle do peso, não se deve pensar que é preciso ser magro a qualquer custo e se render à ditadura da magreza. Atualmente, há um padrão estético veiculado pela mídia como sendo o ideal, deixando muitas pessoas frustradas por não conseguirem atingir esse padrão.
Manchetes como elimine 7Kg em
duas semanas; faça a dieta da lua e perca 4kg em 10 dias; conheça a dieta do carboidrato e fique linda e magra, são bastante freqüentes na mídia. Deixa as mulheres iludidas com a possibilidade de conquistar o corpo dos sonhos rapidamente.
“Numa alimentação saudável há espaço para todos os alimentos, claro que sem exageros. A palavra que faz a diferença é equilíbrio”
Os nutricionistas, que se preocupam com as conseqüências de tantas promessas sem fundamento, procuram alertar a população sobre o problema de ingerir alimentos que não fornecem a quantidade suficiente dos nutrientes exigidos pelo organismo.



A influência dos alimentos sobre a saúde é um tema bastante recorrente. Apesar do grande número de informações a respeito do efeito benéfico ou prejudicial de certos alimentos à saúde, ainda há muitos pontos a esclarecer sobre esse assunto. Por essa razão, alguns alimentos ora são considerados prejudiciais, ora nem tanto. Exemplo disso é o chocolate. O antigo vilão responsável pelo excesso de peso foi inocentado por ter a propriedade de combater o colesterol e beneficiar a memória.

Diante da incerteza, o melhor é não radicalizar, pois está provado que dentre as dez doenças que mais matam no mundo, cinco estão diretamente associadas à alimentação de má qualidade: derrame, infarto, obesidade, diabetes e alguns tipos de câncer. É bem conhecida a importância da reeducação alimentar para o organismo funcionar melhor.

A reeducação alimentar pressupõe algumas mudanças no estilo de vida e na escolha dos alimentos. A alimentação envolve inúmeros aspectos, que vão além da nutrição pura e simples. Há o prazer de estar na companhia de amigos e familiares, de um bom papo e também o prazer intrínseco à degustação dos alimentos.

Atualmente, acredita-se que não se deve deixar de consumir nenhum alimento, sejam gorduras ou carboidratos. Isso porque todos os alimentos são importantes para o funcionamento do organismo. Numa alimentação saudável há espaço para todos os alimentos, claro que sem exageros. A palavra que faz a diferença é equilíbrio.

Equilíbrio significa não exagerar no consumo e nem na privação, sentir prazer ao se alimentar e ter consciência de que essa não é a única fonte de prazer ao nosso alcance.

A boa alimentação favorece o metabolismo, o sono, o humor, a regularidade do intestino e controla a ação dos radicais livres. O organismo funciona melhor. Mas não é por isso que a pessoa deve se sentar à mesa preocupada em comer um abecedário inteiro de vitaminas, proteínas e sais minerais. É possível ter uma alimentação saudável, com pratos saborosos bem escolhidos e feitos com o capricho de quem sabe o que comer e como comer. À mesa sirva-se com bom senso!

10.18.2009

Psicologia e saúde mental

Flávia Leão Fernandes
CRP 06/68043
Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar
com enfoque em obesidade.

Tema de hoje:Tristeza não é depressão.


Depressão é um termo que está na moda. De uma hora para a outra, esta palavra caiu no agrado popular e passou a ser usada para classificar toda e qualquer pessoa que enfrenta um momento de tristeza.

Há, entretanto, grandes diferenças entre tristeza e depressão, pois enquanto a primeira é sinal de saúde, a segunda é sinônimo de doença.

Com o avanço dos remédios anti-depressivos, a tristeza tornou-se um sentimento evitável e a cada dia cresce o número de pessoas que procuram tomar medicação para superar os momentos difíceis da vida. O ideal, entretanto, não é fazer a tristeza desaparecer com o uso de remédios. Isto porque, a tristeza não é uma doença e, sim, uma reação normal frente a uma situação de perda, decepção ou frustração.
Vivenciar a tristeza permite que o indivíduo elabore suas perdas e se reorganize internamente, podendo superar a fase de dificuldade de maneira saudável.

A depressão, por outro lado, é um distúrbio cujas características vão muito além da tristeza. O indivíduo deprimido sente-se infeliz na maior parte do tempo, mesmo sem causa aparente. A pessoa perde a capacidade de apreciar situações que antes lhe traziam prazer, deixa de conviver com amigos e familiares, apresenta perda de concentração, pode ter ganho excessivo de peso, pode sentir dores pelo corpo e mostrar-se mais ansioso ou irritado do que o normal. Por todas estas características, a depressão é uma doença altamente incapacitante e que requer auxílio profissional para ser controlada.
A análise do funcionamento cerebral revela que a depressão envolve uma alteração do funcionamento neuropsíquico do cérebro, havendo um desequilíbrio dos neurotransmissores que regulam o humor.
As causas deste mal não são bem conhecidas e acredita-se que fatores genéticos e ambientais (perdas e eventos estressantes) influenciem o desencadeamento do problema. Assim, o tratamento da depressão requer uma combinação de terapias medicamentosas e psicológicas, e ao suspeitar do problema, recomenda-se que o indivíduo procure imediatamente um psiquiatra ou psicólogo para diagnosticar o quadro.
Como se nota, tristeza e depressão não são sinônimos. Por mais que o sentimento de tristeza seja penoso, ele é necessário para a superação das dificuldades. O mesmo não se pode dizer da depressão que, caso não seja tratada, pode comprometer toda a saúde física e mental do indivíduo.


“Por mais que o sentimento de tristeza seja penoso, ele é necessário para a superação das dificuldades”





> artigos anteriores

9.11.2009

Linguagem do Corpo: Cristina Cairo

Falando da psicossomática!!


9.06.2009

atitudes que fazem bem a saúde

Estudo premiado revela: exercitar-se faz bem à mente/
Por:Cília Monteiro e Marcello Henrique Corrêa








Exercícios físicos podem auxiliar no tratamento de depressão. É o que diz um estudo concluído recentemente, realizado por uma equipe interdisciplinar da UFRJ, em parceria com cientistas da Fundação Oswaldo Cruz. O trabalho foi realizado a partir do acompanhamento de idosos atendidos pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB) e rendeu ao grupo de pesquisa o prêmio “Saúde é Vital”, oferecido pela editora Abril. A pesquisa, coordenada por Andrea Camaz Deslandes, pesquisadora do Instituto, foi escolhida dentre mais de 300 outras publicações participantes/
>CONFIRA ..

Comer,comer e comer...

Por Sofia Moutinho
O ato de comer compulsiva e recorrentemente é chamado de Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica (TCAP), que é associado ao desconforto físico e à sensação de culpa. O TCAP atinge tanto homens quanto mulheres, em idades variadas, incidindo sobre cerca de 2,5% da população e sobre 30% dos obesos que procuram tratamento para emagrecer. Segundo Papelbaum, os episódios de descontrole alimentar podem ocorrer em qualquer hora do dia, mas são mais freqüentes durante a tarde e à noite. “Podemos diferenciar o TCAP do Transtorno do Comer Noturno (TCN), em que ocorre uma ingestão de comida maior nesse período, mas sem a necessidade de ocorrerem ataques agudos alimentares”, diz o psiquiatra, ressaltando que no TCN o indivíduo apresenta alterações freqüentes do sono e acorda com perda de apetite pela manhã.

> confira esta matéria

café e o estudo do cérebro

O café virou mania no mundo inteiro.
O cérebro de cada um está sendo mapeado em exames de ressonância magnética de alta qualidade.Assita o vídeo.





Fonte:Globo Reporter no Brasil/agosto 2009

Sáude





Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, o Ministério da Saúde traz um série de recomendações.
A ) Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:• Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas afetadas.Substituir as máscaras sempre que necessário.• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.• Evitar locais com aglomeração de pessoas.• Evitar o contato direto com pessoas doentes.• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.• Evitar tocar olhos, nariz ou boca.• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentese roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.• Não usar medicamentos sem orientação médica.
B ) Aos viajantes procedentes de áreas afetadas:Viajantes procedentes, nos últimos 10 dias, de áreas com casos confirmados de influenza A (H1N1)em humanos e que apresentem febre alta repentina, superior a 38ºC, acompanhada de tossee/ou dores de cabeça, musculares e nas articulações, devem:• Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.• Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
Para informações adicionais sobre medidas preventivas estabelecidas pelas autoridades de saúde das áreas afetadas, acesse:INFLUENZA A (H1N1)Outras informações:
Organização Pan-americana de Saúde (em espanhol)
Organização Mundial de saúde:inglês

8.22.2009

Brasil tem maior número de casos de Hanseníase da América Latina

Popularmente conhecida como lepra, a hanseníase é transmitida pelo ar e sua contaminação atinge as vias respiratórias. O Brasil possui a segunda maior taxa de detecção da doença no mundo, ficando atrás somente da Índia. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), somos o país com maior detecção da América Latina, concentrando 80% dos casos.

Por ano, surgem 50 mil novos casos, número crescente devido à falta de informação sobre a doença. “O maior problema da hanseníase é que, normalmente, pela falta de informação e de sensibilidade do profissional, essa doença demora a ser detectada. Enquanto isso, a pessoa contaminada continua disseminando a doença”, explica o dermatologista José Augusto Nery, chefe do Ambulatório Souza Araújo.

A principal característica da hanseníase são manchas brancas ou avermelhadas, que apresentam alterações de cor e sensibilidade. Além disso, a sensação de formigamento, fisgadas ou dormência nas extremidades do corpo, como mãos, pés e cotovelos também são alguns sintomas.

Os especialistas alertam que é fácil se proteger e evitar este tipo de doença. O protetor solar não deve ficar de lado. Mesmo nos dias nublados e chuvosos é importante combater as radiações ultravioletas. Já o tratamento é feito com um coquetel de medicamentos, composto de três tipos de antibióticos e é chamado de poliquimioterapia (PQT). O tempo do tratamento varia de acordo com o tipo de infecção do paciente, podendo durar de 6 a 24 meses.

7.29.2009

Brincar faz bem à saúde


Por:Gilberto Dimenstein

Três pesquisas publicadas em 2008:

1) Excesso de TV e Internet na infância aumenta o risco de vida sexual precoce, abuso do álcool, fumo e drogas, além da obesidade (Universidade Yale);

2) Crianças que vivem longe de áreas verdes tendem a engordar mais do que as que moram próximas de parques ou praças (Escola de Saúde Pública da Universidade de Washington);

3) Em comparação com meninos e meninas ricas, crianças pobres demonstraram, em testes com neurocientistas, menor atividade no córtex pré-frontal -área do cérebro relevante para a criatividade e solução de problemas, o que se traduz em limitação, muitas vezes para sempre, do aprendizado (Instituto de Neurociência Helen Wills, da Universidade da Califórnia).

As três pesquisas sugerem, entre outras coisas, o dano físico e psicológico provocado pela escassez do prosaico ato de brincar, da qual a obesidade é só o sintoma mais visível.

Ao falar sobre o cérebro das crianças de famílias de baixa renda, um dos autores do estudo (Thomas Boyce) ressalvou que o problema não era necessariamente a pobreza, mas o precário estímulo lúdico no ambiente em que vivem. Além da falta de livros, poucos visitam museus e teatros. Para completar, faltariam brincadeiras desde o berço.As pessoas, em geral, imaginam o brincar como um passatempo inútil. Mas é um dos caminhos para o prazer da descoberta, capaz de estabelecer conexões cerebrais usadas pelo resto da vida. Mesmo os pais ricos e de classe média desconsideram essas descobertas científicas. Basta ver a ansiedade para que seus filhos se alfabetizem o mais rapidamente possível, aprendam logo uma segunda língua e comecem a se preparar para o vestibular.Assim como excesso de comida não significa saúde, mas doença, excesso de informação não significa capacidade de lidar criativamente com o conhecimento. Ficar muitas horas no computador é a versão intelectual da obesidade.Podemos medir a qualidade de uma cidade apenas julgando o espaço dedicado ao direito à brincadeira. Certamente aqui está uma das razões associadas à violência.Na semana passada ocorreu, em São Paulo, um encontro sobre o futuro das metrópoles, organizado pela London School of Economics, em que, entre outros assuntos, se discutiu a segurança. Foi exibido o caso de Medellín, na Colômbia, que chegou a ser o lugar mais violento do planeta, com 368 mortes por 100 mil habitantes. Só para comparar, note que, neste ano, o índice de assassinatos na cidade de São Paulo gira em torno de 13 por 100 mil habitantes e não nos sentimos seguros.Além, claro, de ações policiais e de infra-estrutura, Medellín criou praças, parques e ciclovias. Abriram-se as escolas nos finais de semana e se montou uma rede de monumentais bibliotecas que mais parecem parques de diversão. Tudo isso se converteu no prazer da convivência e da descoberta que, em essência, significa brincar.O índice de assassinatos em Medellín baixou, neste ano, para 25 por 100 mil.Não é necessário ir tão longe. Neste final de semana, o rapper Rappin'Hood se apresenta na inauguração da praça da Paz, no bairro Elisa Maria, na zona norte de São Paulo, conhecido pela rotina das chacinas. Desde o ano passado, como em Medellín, se implantaram, além de policiamento comunitário e programas assistenciais, projetos culturais e esportivos. Construiu-se uma escola, que fica aberta nos finais de semana.Resultado divulgado na sexta-feira passada, durante seminário internacional sobre policiamento: em um ano, queda de 68% dos homicídios.Esse tipo de resultado é o que me faz prestar atenção em experiências como a de BH, onde se colocam universitários em praças e parques para interagir com estudantes de escolas públicas; em São Paulo, desenha-se um projeto para que todos os clubes municipais se convertam em extensão da sala de aula; a cidade inteira de Apucarana, no Paraná, se converteu numa escola.Como vivemos na era do conhecimento, as cidades contemporâneas têm de ser conduzidas mais pelo olhar dos educadores do que dos arquitetos, engenheiros e urbanistas - e, aliás, desde o berço. Nada mais importante do que a crescente convicção, em todos os níveis de governo, visível nas últimas eleições municipais, de que um projeto de nação civilizada passa pela pré-escola, a começar da creche. As descobertas dos neurocientistas da Universidade da Califórnia, com as revelações dos movimentos cerebrais, encerram definitivamente o debate sobre a importância dessa ação.

7.11.2009

Cantar é terapia complementar para pacientes de Alzheimer em Brasília

Brasília - O estímulo ao canto tem trazido bons resultados para pacientes de Alzheimer em tratamento no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Criado em 2005, o coral da unidade funciona como terapia complementar para os portadores da doença.
De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
“Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes”, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas. “As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.”
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
“Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença”, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
“A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo”, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


Fonte:
Agencia Brasil
EBC -Empresa Brasileira de Comunicação

6.25.2009

Auto cura pelo educador e terapeuta -Meir Schneider

O Método Meir Schneider - Self-HealingMeir Schneider define o método como um sistema holístico de recuperação da saúde que desenvolve a inteligência inata do corpo. Trata-se de um processo terapêutico no qual o terapeuta convoca a pessoa para trabalhar em prol da prevenção ou da recuperação, conclamando-o a envolver-se em um processo de conhecimento sobre as dinâmicas e potencialidades do próprio corpo. O método Meir Schneider - Self-Healing tem como premissa conscientizar o indivíduo de sua responsabilidade sobre a sua própria saúde. Nos atendimentos, procura-se ensinar o paciente a reconhecer seus padrões posturais e a conectá-lo com suas tensões e processos patológicos. Também se busca atuar nos padrões da mente já fixados, quebrando-os e permitindo que novos circuitos neurais se estabeleçam.”
As Técnicas
Algumas técnicas utilizadas nas sessões de Self-Healing são ensinadas ao paciente com objetivo de potencializar e maximizar as possibilidades de autocura do corpo. Com a prática constante destas técnicas é possível ativar as vias neurais, criar melhores condições para o funcionamento fisiológico e, com isto, possibilitar a recuperação de deficiências ou compensar perdas que já aconteceram. Há um amplo leque de recursos e, entre os mais utilizados podemos citar os seguintes....


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terapia da auto cura por Sylvia Lakeland

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