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A saúde é essencial a felicidade."
Arthur Schopenhauer

8.03.2011

Dirigir ,exercícios simples ,com um toque de qualidade

A vida diária no trânsito ,tumultuado, stressante e por vezes angustiante.Esperar ,aguardar o fluxo dos autos,em dias quentes,ou de  frio e ou  quando chove, ainda piora.As dores musculares,principalmente nos ombros,nas costas,passam a ser um incômodo a mais, para nosso corpo,portanto pensando nisto, esta post, trata de forma breve, alternativas de exercícios, que podem ser usados antes,durante e depois de dirigir, promovendo o bem estar de quem esta ao volante.No vídeo abaixo, você poderá praticar mesmo dentro do auto,que possibilita prevenir ou aliviar a Tensão muscular.As orientações são do
               Danilo Forghieri, professor de educação física e yoga.





                                                          Abaixo algumas dicas para antes de dirigir:






                                    
ESPREGUICE


(foto 1) – Esse espreguiçamento alonga a musculatura da cadeia anterior dos braços, como os músculos peitorais e as partes anteriores dos deltóides, que tendemos a contrair muito durante longas horas dirigindo.

                                                         



                                                                    INCLINE             


        
(foto 2) – 
Inclinando-se lateralmente, além de alongar músculos respiratórios, como os intercostais, também preparamos a coluna torácica e a lombar para a sobrecarga que o peso do corpo impõe ao sentarmos para dirigir.Execute o alongamento para ambos os lados.
                  
                 
FLEXIONE     

(foto 3) – Flexionando a coluna e os quadris para frente, complementamos a preparação da coluna, com o alongamento dos músculos de sustentação posterior, e também alongamos as pernas e as coxas, ficando preparados para dirigir de maneira mais atenta e relaxada.


Info do artigo:
Foto: Paula Korosue
Introdução:Eliana S.

8.01.2011

Depressão, uma breve informação

Falar de depressão, merecia um bom documentário, mas como o espaço é breve e o blog objetivo, prefiro apontar e alertar sobre algumas diferenças  na ora de saber ,a quem buscar,por que buscar, e o que leva uma pessoa a ter determinada ajuda.
Bem o primeiro passo, é saber ,que há uma diferença entre a depressão clínica  e o declínio passageiro do humor.
Mas como saber identificar esta diferença?
Bem , o declínio do humor, muitos apresentam este quadro é uma reação "normal",comum a perdas, ou situações que nos abate emocionalmente.

Mas quando uma pessoa se sente clinicamente deprimida,sente-se triste com muita frequência,chorosa,são perturbadas por constante sentimento de culpa que as tornam irritadas mais do que o normal.
Podemos dividir a depressão ,mas atenção, a regra não se aplica ,exatamente como vemos nos livros, pode variar de pessoa para pessoa,portanto, aqui apenas pontuo,alguns itens ,que podem nos ajudar, a buscar ajuda de profissionais qualificados ,ok!

  • Sintomas afetivos: desalento,falta de auto estima,perda de gratificação,perda de vínculos,períodos de choro e perda  de reação de alegria.
  • Sintomas de motivação : perda da motivação para executar atividades ,baixo nível de auto estima e desejos aparente de suicídio.
  • Sintomas cognitivos : baixa auto avaliação,expectativas  negativas,indecisão e auto imagem distorcida.
  • Sintomas fisiológicos: perda ou ganho de peso,desinteresse sexual,distúrbios  do sono,fadiga.
  • Sintomas comportamentais: passividade,evitação e défictis sociais.
É importante citar, que fatores isolados  não explica a ocorrência da depressão, mas sim o resultado da interação de fatores diferentes.O início e a evolução da enfermidade, estão associados á variáveis como fatores biológicos ,históricos, ambientais ,psicológicos.
Distúrbios neuro transmissores ,histórico familiar, ou mesmo o uso de drogas, como o álcool.
Mas além de tudo, é muito importante citar, que a pessoa,enferma de depressão, ao buscar ajuda do psiquiatra através de uso medicamentoso e do psicólogo,com uso de psicoterapia comportamental, acaba aprendendo a manejar  a enfermidade como também a  viver com qualidade e bem estar.
Fontes: Psicóloga Patrícia Porto,Schuyler e Katz (1973)

Eliana S. 


terapia da auto cura por Sylvia Lakeland

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