Falar de depressão, merecia um bom documentário, mas como o espaço é breve e o blog objetivo, prefiro apontar e alertar sobre algumas diferenças na ora de saber ,a quem buscar,por que buscar, e o que leva uma pessoa a ter determinada ajuda.
Bem o primeiro passo, é saber ,que há uma diferença entre a depressão clínica e o declínio passageiro do humor.
Mas como saber identificar esta diferença?
Bem , o declínio do humor, muitos apresentam este quadro é uma reação "normal",comum a perdas, ou situações que nos abate emocionalmente.
Mas quando uma pessoa se sente clinicamente deprimida,sente-se triste com muita frequência,chorosa,são perturbadas por constante sentimento de culpa que as tornam irritadas mais do que o normal.
Podemos dividir a depressão ,mas atenção, a regra não se aplica ,exatamente como vemos nos livros, pode variar de pessoa para pessoa,portanto, aqui apenas pontuo,alguns itens ,que podem nos ajudar, a buscar ajuda de profissionais qualificados ,ok!
- Sintomas afetivos: desalento,falta de auto estima,perda de gratificação,perda de vínculos,períodos de choro e perda de reação de alegria.
- Sintomas de motivação : perda da motivação para executar atividades ,baixo nível de auto estima e desejos aparente de suicídio.
- Sintomas cognitivos : baixa auto avaliação,expectativas negativas,indecisão e auto imagem distorcida.
- Sintomas fisiológicos: perda ou ganho de peso,desinteresse sexual,distúrbios do sono,fadiga.
- Sintomas comportamentais: passividade,evitação e défictis sociais.
É importante citar, que fatores isolados não explica a ocorrência da depressão, mas sim o resultado da interação de fatores diferentes.O início e a evolução da enfermidade, estão associados á variáveis como fatores biológicos ,históricos, ambientais ,psicológicos.
Distúrbios neuro transmissores ,histórico familiar, ou mesmo o uso de drogas, como o álcool.
Mas além de tudo, é muito importante citar, que a pessoa,enferma de depressão, ao buscar ajuda do psiquiatra através de uso medicamentoso e do psicólogo,com uso de psicoterapia comportamental, acaba aprendendo a manejar a enfermidade como também a viver com qualidade e bem estar.
Fontes: Psicóloga Patrícia Porto,Schuyler e Katz (1973)
Eliana S.