Popularmente conhecida como lepra, a hanseníase é transmitida pelo ar e sua contaminação atinge as vias respiratórias. O Brasil possui a segunda maior taxa de detecção da doença no mundo, ficando atrás somente da Índia. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), somos o país com maior detecção da América Latina, concentrando 80% dos casos.
Por ano, surgem 50 mil novos casos, número crescente devido à falta de informação sobre a doença. “O maior problema da hanseníase é que, normalmente, pela falta de informação e de sensibilidade do profissional, essa doença demora a ser detectada. Enquanto isso, a pessoa contaminada continua disseminando a doença”, explica o dermatologista José Augusto Nery, chefe do Ambulatório Souza Araújo.
A principal característica da hanseníase são manchas brancas ou avermelhadas, que apresentam alterações de cor e sensibilidade. Além disso, a sensação de formigamento, fisgadas ou dormência nas extremidades do corpo, como mãos, pés e cotovelos também são alguns sintomas.
Os especialistas alertam que é fácil se proteger e evitar este tipo de doença. O protetor solar não deve ficar de lado. Mesmo nos dias nublados e chuvosos é importante combater as radiações ultravioletas. Já o tratamento é feito com um coquetel de medicamentos, composto de três tipos de antibióticos e é chamado de poliquimioterapia (PQT). O tempo do tratamento varia de acordo com o tipo de infecção do paciente, podendo durar de 6 a 24 meses.
transito, A paz começa dentro de cada um de nós
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Nesta post, venho compartilhar um pensamento, que nos últimos dias,
vem me tomando uma grande parte de minhas reflexões.
Porque algumas pessoas, tem a nec...
Há 13 anos